Em consumo o Sentra não fez feio nas nossas medições cravando 10,4 km/l na cidade e 15 km/l na estrada, sempre com gasolina, afinal esse motor só aceita esse tipo de combustível. No que diz respeito à valorização, o Chevrolet Corsa é conhecido por sua resistência e longevidade, o que o torna um carro de alto valor residual. As CarroSP corsa sedan 2001 versões deste modelo abrangem o Corsa Sedan, Corsa Wagon (uma versão perua introduzida em 1997) e o Corsa Hatch. Em setembro de 2016, depois de 21 anos no mercado, o Corsa Sedan (agora chamado de Classic) saía de linha. Foram cerca de 1,5 milhão de unidades vendidas, o que comprovou seu sucesso e estabeleceu um novo recorde entre os três volumes no Brasil. Com isso, apenas o Corsa Sedan continuaria sendo vendido na versão GLS 16V, mas por pouco tempo.
Rodas e Pneus
- O novo Corsa já circulava na Europa há algum tempo, pelas mãos da Opel, mas nada do renovado modelo chegar por aqui.
- Já o 1.8 fazia 11 km/l em trechos urbanos e 16,5 km/l nos trechos rodoviários (números não muito longe dos obtidos com o motor menor).
- Com ele, o modelo tinha uma velocidade máxima de 182 km/h e chegava aos 100 km/h em 11 segundos.
- Em setembro de 2016, depois de 21 anos no mercado, o Corsa Sedan (agora chamado de Classic) saía de linha.
- Outras novidades apresentadas na mesma época incluíam a opção de airbag para o motorista e um novo volante de três raios, que passaria a equipar toda a linha do Corsa.
O acabamento traz uma boa manufatura com peças bem encaixadas e o revestimento dos bancos é em um material que imita couro e tem boa textura. No painel há uma mistura de plástico rígido com materiais macios ao toque, que trazem uma boa impressão e contribuem para o requinte do interior. Desde 2009 trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escrevendo avaliações e notícias sobre carros, totalizando mais de 2.000 artigos. Muitos esperavam que a chegada da nova geração do Corsa Sedan tirasse de linha a anterior, mas parece que a GM não compartilhava dessa ideia.
Transmissão
Essa reestilização trazia novo visual para a dianteira e traseira, baseada no modelo Sail, que saía de linha na China. O modelo continuou sendo vendido com os motores 1.0 VHC e 1.6, tendo ainda (até 2006) a opção da transmissão automática para o motor maior. Diferente da geração anterior, o novo Corsa foi apresentado logo de cara em duas versões de carroceria, o que incluía a opção sedan (novamente, exclusiva para o Brasil). O que não mudou foi a recepção dos brasileiros ao seu visual, que agradou tanto quanto o Corsa anterior. Seu desempenho era melhor, com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e máxima de 185 km/h. O sedã também incorpora de série nas duas versões o travamento automático das portas com o carro em movimento, destravamento automático das portas em caso de acidente e acionamento automático do pisca-alerta em caso de colisão.
Chevrolet Corsa Sedan 1.0 Wind 4p
O motor 2.0 aspirado com injeção direta (151 cv e 20 kgfm) combinado com a transmissão CVT com oito marchas simuladas. Na nossa pista no teste que fizemos há pouco mais de um ano, o sedã cravou de 0 a 100 km/h em 10,7 segundos. É um bom número considerando que o rival fez a mesma prova em 10 segundos mesmo com um motor 2.0 mais potente e forte (175 cv/21,3 kgfm). A linha de motores do novo Corsa (para as duas versões, hatch e sedan) tinha duas opções. A primeira era o já conhecido propulsor 1.0 8V, que ficava mais potente, entregando 71 cv e 8,8 kgfm de torque.
Chevrolet Corsa Sedan Max
No banco traseiro, que ainda tinha uma largura apenas razoável para três ocupantes, o espaço para as pernas ficava mais generoso. No geral, suas linhas estavam menos arredondadas e mais agressivas, com vincos bem pronunciados. Isso também ajudou a melhorar seu coeficiente aerodinâmico, que passou para 0,30 Cx. O novo Corsa já circulava na Europa há algum tempo, pelas mãos da Opel, mas nada do renovado modelo chegar por aqui.
Chevrolet Corsa Hatch Maxx 1.4 (Flex)
A entrada de ar frontal da grade agora é preenchida com filetes horizontais que vão da extremidade do capô até a do para-choque e há ainda a presença de barras cromadas, mas elas foram deslocadas para as extremidades da peça. O preço do carro Chevrolet Corsa varia de R$ 7.078 até R$ 32.540, a depender do ano e da versão. A posição de dirigir ficava melhor, já que o novo modelo não tinha a caixa de roda afetando a posição da perna esquerda do motorista. A diferença entre as versões 1.0 e 1.8, no interior, estavam no painel de instrumentos (com fundo branco na versão mais potente) e no painel central (que recebia aplique em prata no 1.8). Seu design estava em conformidade com os últimos lançamentos da marca na Europa, com exceção da dianteira, que foi desenhada por aqui (e adotada em outros países depois). Na parte mecânica, todas as versões também passariam a contar com mudanças na calibragem da suspensão e nova antena incorporada ao para-brisa.
Fim da linha
Além disso, logo a Chevrolet “resolveu” o problema das arrancadas lentas por encurtar a primeira marcha. O modelo 1.0, de 71 cv, tinha médias de 12,3 km/l na cidade e 16,6 km/l na estrada. Já o 1.8 fazia 11 km/l em trechos urbanos e 16,5 km/l nos trechos rodoviários (números não muito longe dos obtidos com o motor menor). O desempenho anunciado na época para o Corsa Sedan 1.0 era apenas razoável (apesar de estar próximo dos números vistos no Celta), com aceleração até os 100 km/h em 15,5 segundos e máxima de 157 km/h. O sedã já havia abandonado a “cara de tiozão” na linha 2023, mas ganhou um refinamento extra nessa atualização com nova grade e para-choque. Esse comportamento impede qualquer pretensão esportiva e isso faz com que a direção também seja mais voltada para o conforto. Já em setembro vieram algumas mudanças visuais, incluindo novos para-choques, lanternas redesenhadas e faróis com lente de bicarbonato. No final do mesmo ano a Chevrolet decidiu aposentar a versão GL, passando a oferecer seu motor 1.6 8V com a versão Super. Na virada do milênio, o Corsa Sedan passou a contar também com um motor 1.0 a álcool, que rendia 64 cv. Apesar da pouca potência, o Corsa Sedan 1.0 era oferecido com um preço muito interessante (bem abaixo do modelo 1.6), o que obviamente contribuiu para seu sucesso. Logo a linha perderia todas as opções 16V (tanto do 1.0 como do 1.6), já que a nova geração do Corsa estava por vir. Outras novidades apresentadas na mesma época incluíam a opção de airbag para o motorista e um novo volante de três raios, que passaria a equipar toda a linha do Corsa. O propulsor equipava a versão Super e tinha injeção sequencial e sensor de detonação, entregando 68 cv e 9,2 kgfm de torque. Mas o rumo era mesmo em direção aos motores 1.0, e a Chevrolet não demorou para apresentar essa opção na linha do Corsa Sedan. Com curso longo, o torque era privilegiado, ficando na casa dos 16,8 kgfm (logo aos 2.800 rpm). Com ele, o modelo tinha uma velocidade máxima de 182 km/h e chegava aos 100 km/h em 11 segundos. O comportamento da suspensão privilegia o conforto e cumpre bem o seu papel ao impedir que as imperfeições do piso sejam sentidas pelos ocupantes. Os faróis continuam os mesmos com lâmpadas de led e são acompanhados por DRLs na parte superior. Para completar as mudanças na dianteira, o sedã traz o novo logo da Nissan, que também aparece na tampa do porta-malas. Faz pouco mais de um ano o Nissan Sentra voltou a ser vendido no Brasil após uma ausência de dois anos e era uma alternativa mais barata ao Toyota Corolla. Agora mais completo em sua versão de entrada, o Nissan Sentra 2025 também estreia design atualizado. No Brasil, o novo sedan de entrada da marca seria o Prisma Joy, que mantinha o visual antigo para ter um preço competitivo. O sucesso do modelo inicial, e a possibilidade de ter uma opção mais acessível em sua linha, fizeram a marca optar pela continuidade do primeiro Corsa Sedan. Foi apenas dois anos depois, em março de 2002, que a nova geração finalmente foi lançada no Brasil. Houve alguma reclamação em relação ao desempenho, especialmente quando carregado com cinco ocupantes e bagagem, mas nada que atrapalhasse suas vendas. Com as boas vendas do Corsa Sedan, a Chevrolet continuou investindo em novidades que mantivessem o três volumes num bom patamar em relação à concorrência. A história do Corsa Sedan no Brasil certamente representa um dos maiores sucessos na indústria automotiva, e a sua longa trajetória em nosso mercado contribuiu (e muito) para isso. Também mantém os dois mostradores analógicos, que servem de moldura para o painel TFT de 7 polegadas – que mostra de forma colorida as informações do computador de bordo – e até o freio de estacionamento acionado por pedal. O espaço interno do Corsa Sedan também melhorava, tanto para os ocupantes quanto para as bagagens. Inicialmente equipado apenas com motor 1.6, o Corsa Sedan apresentava um consumo médio de 11,8 km/l, abastecido com gasolina.